quarta-feira, 29 de junho de 2011

INES DE CASTRO ATE O FIM DO MUNDO


O Teatro União Cultural apresenta a peça Inês De Castro, Até O Fim Do Mundo, da diretora e autora Creusa Borges. Livremente inspirado no livro Mensagens de Inês de Castro, de Francisco Cândido Xavier e Caio Ramacciotti, o espetáculo conta a história de amor entre a dama de companhia galega e Dom Pedro I.

A partir de cartas de Inês, a montagem delineia a relação que se estabeleceu entre ela e o príncipe-herdeiro de Dom Afonso IV. De acordo com relatos, a dama de companhia foi considerada uma ameaça ao reino, já que teve até filhos com Dom Pedro I. Assim, foi condenada à pena capital.
Conta a história do par romântico Dom Pedro I e Inês de Castro, de Portugal. Uma história que suplantou as guerras, atravessou os séculos e agora, atravessa o Oceano Atlântico, abaixo da linha do equador, para mostrar mais uma vez uma das mais belas histórias de amor.
Adaptação livre de Neviton de Freitas, do livro “Mensagens de Inês de Castro” de Francisco Cândido
Xavier e Caio Ramacciotti
Concepção e Direção : Creusa Borges
Elenco: Ralph Maizza, Letícia Bortoletto, Marli Bortoletto,
Neviton de Freitas,Eduardo Chagas ,Dulcinéia Dibo, James Silva ,
Beth Rizzo, Didio Perini e Marcos Barros.
Local:Teatro Ruth Escobar
End: Rua dos Ingleses, 209 - Bela Vista
Tel: 11 3289-2358
Dias e Horários: As Quintas-Feiras – 20hr30
Temporada. Até 09 de Junho


 

Miss Brasil Sou Eu


O espetáculo apresenta um concurso de misses absolutamente distinto de qualquer outro. A personalidade marcante das concorrentes desdobra-se em guerras particulares e hilariantes quando o separatismo do Rio Grande do Sul se choca com o regionalismo da Paraíba e da Bahia por exemplo, ou quando percebemos a hostilidade de São Paulo e Rio de Janeiro. Para completar o jogo egocêntrico, a miss do ano retrasado não entrega a coroa e o posto há dois anos.O espetáculo apresenta um concurso de misses absolutamente distinto de qualquer outro. A personalidade marcante das concorrentes desdobra-se em guerras particulares e hilariantes quando o separatismo do Rio Grande do Sul se choca com o regionalismo da Paraíba e da Bahia por exemplo, ou quando percebemos a hostilidade de São Paulo e Rio de Janeiro. Para completar o jogo egocêntrico, a miss do ano retrasado não entrega a coroa e o posto há dois anos.
  • Categoria: Peças

  • Gênero: Comédia

  • Preço: R$ 40,00

  • Duração: 90 minutos

  • Direção: Ronaldo Ciambroni

  • Elenco: Ronaldo Ciambroni, Mamma Bruschetta, Renato Kramer, Kaka de Lyma e outros

  • A Festa de Abigail



    Com toques de humor ácido, a peça critica a cultura pop de massa e o consumismo.
    A direção é de Mauro Baptista Vedia, que, depois de anos de cinema, estreia no teatro.
    Essa é a primeira montagem brasileira do texto.
    Depois de temporadas bem-sucedidas nos Teatros Cultura Inglesa, Procópio Ferreira, Augusta e União Cultural, vista por mais de quarenta cinco mil pessoas, a comédia A FESTA DE ABIGAIU, prossegue sua carreira de sucesso e reestreia dia 14 de setembro, no Teatro MuBE, com sessões às terças - 21h e quartas - 21h. A montagem tem interpretação de Edu Guimarães, Fabiana Carlucci, Fernanda Couto, William Amaral e Ester Laccava, indicada ao Shell 2007 de melhor atriz.
    Melhor peça de teatro adulto do 11º Cultura Inglesa Festival de 2007, A FESTA DE ABIGAIU tem texto do inglês Mike Leigh, diretor de filmes como Segredos e Mentiras, Agora ou Nunca e Vera Drake. O espetáculo segue a linha de dramaturgia realista e popular, optando pelos pequenos dramas do cotidiano de pessoas comuns. Com toques de humor negro, combina reflexão com diversão ao fazer uma observação sobre hábitos e costumes da sociedade contemporânea.
    Em Londres, 1977, Beverly e Lawrence recebem a visita de Angela, Tony e Susan, mãe da adolescente Abigaiu, que dá uma festa de adolescentes na casa ao lado. Enquanto tomam um drinque, os cinco adultos revelam angústias e conflitos da classe média britânica.
    Para o diretor Mauro Baptista Védia, A FESTA DE ABIGAIU retrata um momento muito particular da história moderna, no auge do consumismo e da cultura pop de massa, além da crise do matrimônio em todas as classes sociais, em particular na classe média. "É o começo da americanização do mundo ocidental, do domínio do consumo, do materialismo, do individualismo e da competição feroz. Mike Leigh fala sobre a crise de valores brutal que estamos sofrendo atualmente, com a decadência da família, da vida social, do espaço público e dos valores de solidariedade, fraternidade, igualdade, respeito, educação", informa Mauro, completando que a peça é um convite para as pessoas refletirem sobre a vida.
    Dramaturgia contemporânea Mike Leigh escreveu A FESTA DE ABIGAIU na década de 1970, seguindo a mesma linha dos dramaturgos que, na década de 1950, introduziram o realismo social no teatro britânico. Segundo Mauro Baptista Vedia, "Leigh opta pelos pequenos dramas do dia-a-dia de pessoas comuns, afastadas do poder, em lugar do drama clássico, que se concentra em grandes acontecimentos protagonizados por homens importantes". Um dos maiores exemplos dessa nova dramaturgia realista e popular, que rompeu com o drama clássico, é Look Back With Anger, de John Osborne.
    O diretor também afirma que "ao mesmo tempo em que o texto de Leigh tem uma dramaturgia moderna, ela possui características clássicas, com personagens bem definidos e uma ação que se desenvolve até um clímax. Porém nada de feitos gloriosos".
    Mauro Baptista Vedia buscou uma forma de interpretação diferente para cada um dos atores. "Minha preocupação era evitar o mesmo tom nos cinco personagens. Lawrence é um drama leve; Beverly faz uma mistura entre comédia e paródia; Angela é mais caricatural; Susan tem um quê de cinema, com uma expressão mais interior; e Tony é uma comédia realista, daquelas que nos dão a impressão de que o ator nem está interpretando", explica Mauro.
    O diretor afirma que os personagens funcionam como instrumentos de uma orquestra: "Há uma partitura na mise en scène da peça, bem exata, onde os silêncios, as pausas e o ritmo geral são tão importantes quanto o texto."
    Sobre as personagens Beverly (Ester Laccava) é uma mulher na faixa dos 30 anos, de classe média ascendente e arrivista, porém de origem popular. Vende produtos de beleza, é uma consumista superficial e materialista. Tem um temperamento agressivo, fica nervosa com freqüência. Adepta do estilo de vida americanizado, ama a cultura pop e é, no geral, ignorante. Para ela, a liberação da mulher é mandar no marido e poder gastar dinheiro à vontade.
    Lawrence (Edu Guimarães), marido de Beverly, é corretor de imóveis, também na faixa dos 30 anos. Batalhador, workaholic, baixinho e complexado, vive para o trabalho e para subir na vida. É partidário ao establishment britânico, ou seja, é a favor da alta cultura e do sistema de classes. Tem consciência de que nunca será um integrante da classe alta.
    Ângela (Fabiana Carlucci) faz parte da classe média baixa britânica e é uma mulher trabalhadora. Enfermeira, fala o que não deve e sempre se achou um patinho feio até casar com Tony. Quer subir na vida, mas de um jeito decente. Tem um lado infantil muito forte.
    Tony (William Amaral) é o marido de Angela, um ex jogador de futebol. Hoje é um simples operador de informática. Sem estudos universitários, é uma caricatura de um típico representante da classe trabalhadora: grosso e bem masculino. Conformado, para ele a vida está boa do jeito que é.
    Susan (Fernanda Couto) faz parte de uma classe média mais sofisticada. Possui uma fala mais requintada, tem maior acesso à cultura, foi casada com um arquiteto e tem uma filha adolescente, Abigaiu. É uma mulher muito educada, triste e sensível. Não se conforma com o divórcio, situação que a deixa depressiva e melancólica.
    Autor: Mike Leigh.
    Tradução: Ester Laccava e Élcio Hardt. Direção: Mauro Baptista Vedia.
    Elenco: Edu Guimarães, Ester Laccava, Fabiana Carlucci, Fernanda Couto, William Amaral.

    domingo, 12 de junho de 2011

    O Fantasma da Mascara











    Musical Peça tem direção de Rosi Campos e fará temporada no Teatro Raul Cortez Reduzir Normal Aumentar Imprimir O musical infantil O Fantasma da Máscara estreia no dia 2 de abril, no Teatro Raul Cortez, localizado no bairro do Bexiga, em São Paulo. O espetáculo é uma adaptação livre que o autor mineiro Victor Louis Stutz fez do clássico O Fantasma da Ópera, de Gaston Louis Alfred Leroux. A direção é de Rosi Campos, conhecida por ter interpretado a Bruxa Morgana do Castelo Rá Tim Bum. Na versão brasileira, a charmosa cantora Belinha, interpretada por Lissah Martins, que já foi protagonista das produções da Broadway no Brasil A Bela e Fera e Miss Saigon, recebe de presente de aniversário uma gaiola e um livro que pertenceram a um misterioso maestro. Durante sua festa, as luzes se apagam e a jovem desaparece. Em seguida, uma série de pistas desafia o público a descobrir o paradeiro da cantora sequestrada, e revelar a identidade secreta de O Fantasma da Máscara, feito por Beto Marden, de A Bela e a Fera e O Mágico de Oz. Recursos artísticos A trilha musical reforça o clima de aventura e suspense de O Fantasma da Máscara e foi composta por Charles Dallas, com a criação do letrista Walter Junior. Já os figurinos, assinados por Livia Schurr, foram inspirados em obras do cineasta americano Tim Burton. Para estimular ainda mais a imaginação das crianças, o espetáculo utiliza o recurso da projeção de cenários digitais criados pelo ilustrador Osiris Junior, com desenho de luz de Laura Figueiredo. As coreografias são de Jarbas Homem de Mello, que também é jurado do programa Se ela dança, eu danço, no SBT.

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