domingo, 29 de abril de 2012

SENHORA NO JARDIM

Senhora no jardim, é uma história de amor e de  vida a de uma prostituta e um jovem com liberdade  condicional. Uma história instigante e apaixonante que acontece do parque da Luz, uma história envolvente emocionante e cômica, pois Neusa é desbocada e dramática e  Getulio só acredita no amor, ele pode matar e morrer pelo amor e em nome do amor.

Neusa está chegando aos seus 60 anos e descobre que tem uma neta e precisa voltar para ativa, diante da situação ela se revolta com a vida e com a neta, que passa agredi-la verbalmente. Neusa representa tantas outras mulheres de 20 e 70 anos que fazem programas no Jardim da luz, mas nossa SENHORA NO JARDIM é diferente de todas as “MENINAS DO JARDIM” como chamou  a Folha de São Paulo em sua versão online, em um matéria de 2001, matéria esta que inspirou esse texto. A nossa “ Senhora no Jardim” é sonhadora, lutadora, culta e apaixonante.

Venha rir e se emocionar!!!

COM: MACIEL OLIVEIRA E NATÁLIA AMARAL

DIREÇÃO - FÁBIO RODRIGUES

PRODUÇÃO EXECULTIVA - ROSI FER

PRODUÇÃO - Francisco Emiliano, Roberta Viana e Noemi Suzuki

PROJETO DE LUZ E OPERAÇÃO - RONNY Vieira

Informações - FONE - 11-3151-4141

ENDEREÇO - RUA AUGUSTA  943

DIAS - SEXTA 21:30 SÁB- 21:00 DOM 19;00

Classificação 14 anos

Data: 03/04/2012 15:04:10





sexta-feira, 27 de abril de 2012

A FOFOCA MORA AO LADO

A Fofoca Mora ao Lado
Quem nunca fez um comentariozinho, maldoso ou não, sobre a vida dos outros? Quem nunca deu uma espiadinha na vida alheia? Pois é, a fofoca é algo que o ser humano faz desde os primórdios. Uns até a usam como modo de ganhar a vida. Bem, a gosto, ou mau gosto, pra tudo, não é?

Mas você já deve estar se perguntando por que estou falando em fofoca. Ok, ok, eu explico: o que me leva a falar sobre o assunto é o espetáculo encenado por Paulo Moraes, no Teatro Plínio Marcos, que seguirá em cartaz todos os sábados, até o final do mês de julho.

Quem me conhece sabe que nunca fui fã de teatro. Até então, todas as minhas experiências com a dramaturgia em palco se restringiam a textos co-relacionados ao trabalho da minha banda preferida: a Legião Urbana. Assim, assisti, duas vezes, a Um Certo Faroeste Caboclo, naturalmente baseada na música homônima. Depois um espetáculo incrível batizado de Revolução Urbana. Aí alicerçada em quase toda a obra da banda. E por último, também a assisti por duas vezes, um espetáculo baseado na vida de Renato Russo, em que cheguei às lágrimas, muito próximo do especial televiso Por Toda Minha Vida, da Rede Globo.

Desculpe-me, mas achei necessário fazer este adendo a minha motivação em ir ao teatro. Além do que, estamos entrando (a sensação térmica já é) no inverno (21/06) e este tipo de entretenimento é ótimo, pois é um ambiente fechado e aconchegante.

Voltando ao que interessa, a peça A Fofoca Mora ao Lado, Paulo Moraes desenvolve um texto irreverente e com boas sacadas para Abigail: uma simpática senhora que passa o dia cuidando da vida dos outros, é claro. Naturalmente, não vou citar nomes, mas na minha rua tem algumas senhoras muito parecidas. Sabe àquelas que comentam sobre a filha de fulano e de repente a filha dela mesma aparece grávida?  Aposto que na sua rua também tem uma ou mais destas, não é? No caso de A Fofoca... Abigail pega mais leve, até porque não teve filhos, no máximo, deixa queimar o feijão.

Apesar de ser um monólogo Abigail interage muito bem com o público, chegando mesmo a, digamos, contracenar com ele, propiciando situações interessantes. Bom também perceber que o autor não deixa de fazer algumas críticas contra políticos contemporâneos ou aspectos sociais, sendo àquelas feita ao prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e à gente diferenciada de Higienóplois, as mais engraçadas. Imagino que neste âmbito não faltem motivos para improvisar em cena. É sempre uma liberação de verbas pra Copa do Mundo aqui, uma reprimenda a bombeiros ali, e por aí vai.

Enfim, em tempos tão tenebrosos rir ainda é a melhor opção. Ir ao teatro, por si só já é, ao menos para a maioria, sair da rotina do cotidiano, o que é sempre bem vindo. Por estas e por outras A Fofoca Mora ao Lado vale uma conferida.

A Fofoca Mora ao Lado, de Paulo Moraes, em cartaz no Teatro Plínio Marcos, aos sábados a partir das 20h30, até 30 de Julho.
Direção: Lineu Carlos Constantino e Evelyn Erika
Com Paulo Moraes




AS MONALISAS

Em um apartamento vivem três “gays super divertidos”, Kaká um cabeleireiro, Mark um bancário, e Haroldo um figurinista de TV. Como todo gay, são vaidosos e adoram curtir a vida numa boa, são consumistas e estão sempre sem grana.

Luiza, vendedora de produtos de beleza visita regularmente o apartamento dos rapazes, e se apaixona por Klaus, um rapaz que foi criado pelos três gays como se fosse um filho. o tumulto aumenta quando dona Ravena, mãe de Kaká, que desconhece a opção sexual do filho, vai visita-lo. Entre brigas, tapas, beijos, declarações de amor e muito humor, os quadros vão surpreendentemente se desenrolando, trazendo um final bem ao gosto do público.

Autor: Wilson Coca.
Direção: Sebastião Apollônio
Assistente Direção: J.C. Rocco.
Assessoria de imprensa: José Dantas

Elenco:
Eduardo Moreno, Lessandro Fagutt Roberto Taty,
Thiago Catelani e Mariana de GóesD








TARJA PRETA

Um show de humor irreverente voltado ao público adulto, onde unimos várias formas de fazer comédia, levando humor e descontração para quem procura sair da correria do dia-a-dia. Os atores desenvolvem uma constante dança das cadeiras do humor, onde surgem personagens que abusam da interatividade e do improviso com a plateia.

O show de humor Tarja Preta é uma junção de jogos teatrais geralmente utilizados para o tom cômico, como o jogo de improviso e o stand up. Um espetáculo que abusa da democrática possibilidade de sátira a todo tipo de idéia, inicialmente política ou de caráter social.  Batizado de “Besteirol” na década de 80, a imprensa intitulou este tipo de humor como anárquico e que este rompia com o engajamento da cultura dita erudita. O Besteirol foi uma espécie de “herdeiro meio torto” da tradicional comédia de costumes, o lado mais forte de toda a dramaturgia brasileira.

O formato das apresentações é simples: esquetes cheias de referências ao próprio mundo, sempre dominadas pelo riso crítico. É uma variedade de comédia ligeira, feita para um público urbano, recriando, ora com mais ora com menos eficácia inventiva, elementos antigos e mesmo arcaicos da tradição cômica – estrutura geral de farsa, um pouco de grotesco caricatural, outro tanto de vaudeville, uma pitada de sátira e farto tempero de gags – que se atualizam graças a referências jocosas à cultura de massa.

Elenco
Andre Homs, Paulo Moraes e Vanessa Tassoni.

Texto
Paulo Moraes e Vanessa Tassoni





quarta-feira, 18 de abril de 2012

ARRIÉGUA... MISS CEARÁ SOU EU.




Uma cearense de nome Eurisdéia tem o sonho de torna-se uma grande celebridade, após sua consagração como Miss Ceará. 
Pensando nisso ela muda-se para São Paulo à procura de emprego, mesmo que seja de empregada doméstica, isso enquanto persegue seu objetivo de seguir a carreira artistica. 
Esse é o ponto de partida do espetáculo "Arriégua, Miss Ceará Sou Eu", que tem texto de Wilson Coca e Direção de Sebastião Apollôniom, e estréia no próximo dia 13 de abril.